Criada pela Prefeitura de São Paulo, a Rede de Proteção à Mãe Paulistana oferece assistência integral a gestantes de toda a cidade. Ela possui um sistema moderno, que acompanha os atendimentos realizados - inclusive dos bebês, durante seu primeiro ano de vida - e garante uma assistência de qualidade.
Nas Unidades Básicas de Saúde, em ambulatórios especializados e nos hospitais do SUS, as gestantes recebem:
* Atendimento gratuito
* 409 Unidades Básicas de Saúde
* 36 hospitais
* 25 ambulatórios especializados
* 80.000 gestantes em acompanhamento
* 10.000 partos por mês
A Rede de Proteção à Mãe Paulistana também conta com uma Central de Regulação Obstétrica e Neonatal, para garantir a internação durante o parto e saber se todos os procedimentos foram realizados.
A Prefeitura capacitou profissionais investiu na distribuição de medicamentos e equipou as Unidades Básicas de Saúde, que hoje são informatizadas e desempenham melhor suas atividades.
Já foram realizadas mais 336 mil partos no município de São Paulo, até abril de 2009.Mais do que um programa de pré-natal, o “Mãe Paulistana” busca oferecer as condições necessárias de segurança à gestante e à criança, garantindo acesso a todos os exames necessários e recomendados pela Sociedade Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, inclusive a ultra-sonografia e o acompanhamento médico do recém-nascido até seu primeiro ano de vida.
A futura mãe recebe o acompanhamento diferenciado do médico e para que o pré-natal não seja interrompido no meio da gestação, a gestante é atendida por médicos na UBS mais próxima de sua casa e o hospital escolhido para dar à luz, tudo definido ainda durante a gravidez.
Estas medidas são importantes para a fidelização da paciente e sua tranqüilidade nesta fase delicada da vida da mulher.
O programa também garante os direitos previstos na Lei Municipal 13.211, que concede passes gratuitos no transporte público para o atendimento a consultas e exames, além de instituir outros benefícios, como o enxoval do recém-nascido (RN) e uma carteira de registros do bebê.
Uma Central de Regulação Obstétrica e Neonatal acompanha a participação da gestante ao longo do programa e poderá resgatar aquelas que faltarem às consultas. A Central também irá monitorar as gestantes quando elas forem encaminhadas para serviços de alta complexidade.
Após o parto, a gestante terá agendada a 1ª consulta do puerpério e a 1ª do recém-nascido na UBS mais próxima de sua casa (a consulta será marcada pelo próprio hospital e informada para a mãe), e já neste momento será orientada para o planejamento familiar.
http://portal.prefeitura.sp.gov.br/secretarias/saude/programas/0006
Muito Bacana este projeto, pois devido a acompanhamento de gestação ser um acompanhamento muito caro com obstretas particulares, esse programa faz com que a futura mãe que nao possui estabilidade a participar e cuidar da sua saude e do baby tambem mesmo ele ainda em sua barriga. Assim, ela terá cuidados e acompanhamento para a geração de um Bebê saudável.
ResponderExcluirÓtima informação, vou repassar para algumas amigas que estão gestantes. Obrigada!
ResponderExcluirIssi ai muito bom.
ResponderExcluirParabens
Muito bom esse projeto, haja visto que a maioria da população paulistana é carente e necessita de assitência, ainda mais na gestação que é um cuidado caro de se pagar. Mas a prefeitura não deve só cuidar das gestantes e dos bêbes que estão por vir, muitas famílias carentes tem vontade de fazer a esterilização, já que possuem muitos filhos e não tem condições financeiras de criar. O governo possui um projeto sobre isso, mas infelizmente não consegue fazer em todos devido a grande demanda de pessoas que desejam realizá-lo, acho que nesse caso a Prefeitura deveria fazer uma aliança com o governo e ajudá-lo nessa questão.
ResponderExcluirPor mais que as pessoas façam criticas a atual gestão, esse programa ajuda principalmente a mulher de baixa renda neste momento lindo da vida. Atire a primeira pedra a mulher que não tem o desejo de ser mãe!
ResponderExcluirEsse programa é um direito de todas as mulheres e uma obrigação do estado. Acho que o apoio é fundamental e a divulgação uma questão de obrigação.
Imagine que ainda existe mulheres gravidas que só vão ao médico na hora de ganhar a criança. Crucial, em pleno século 21 ainda nos deparamos com esse fato.
Obrigada pelo comentários.
Josy
Queria saber se é veridico que o serviço da mae paulistana ta oferecendo um beneficio em donheiro as gestante
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